
A vivência de Wilde Zapata, 17 anos, é semelhante. A escola em Brasília foi a segunda à qual ele teve acesso. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
A Escola Classe Café Sem Troco, na zona rural do Paranoá, vem implementando um modelo de acolhimento que integra alunos da etnia indígena venezuelana Warao Coromoto por meio de estratégias pedagógicas inclusivas. A escola passou a incluir o espanhol desde a educação infantil, ministrado por estudantes de Letras da UnB, com objetivo de facilitar a comunicação e promover convivência entre alunos brasileiros e migrantes. As boas-vindas em “buenos días” tornaram-se rotina nos corredores. Em um primeiro momento, os refugiados foram reunidos em sala especial para acolhimento, e depois distribuídos em turmas conforme faixa etária, sempre com apoio de educadores sociais e intérpretes de Libras. A secretária da escola relata que “foi dando certo com muito carinho, amor e paciência”. Segundo a SEEDF, o DF possui 1.654 estudantes migrantes internacionais matriculados, dos quais cerca de 50 frequentam essa escola rural.
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Fonte: Agência Brasília / SEEDF publicado em 14/07/25.